Boletim nº74, 25/09/2011

Bênção e Maldição: As consequências de nossas escolhas

Dt 11.26-32

No mundo tereis aflições, disse Jesus, porém certas aflições e sofrimentos são decorrentes da desobediência a Deus, como escolhas mal feitas durante a vida. Durante um dia fazemos diversas escolhas, desde a cor da roupa que vou vestir a carreira profissional que optarei; ao que vou comer no almoço a com quem vou me casar. Algumas escolhas sem muita importância, outras que vão acarretar sérias consequências em meu viver.

Boletim nº73, 18/09/2011

“O que ensina esmere-se no fazê-lo...”

Rm 12.17

As origens da Escola Dominical remontam aos tempos bíblicos quando o Senhor ordenou ao seu povo Israel que ensinasse a Lei de geração a geração. Dessa forma a história do ensino bíblico descortina-se a partir dos dias de Moisés, passando pelos tempos dos reis, dos sacerdotes e dos profetas, de Esdras, do ministério terreno do Senhor Jesus e da Primitiva Igreja. Não fossem esses inícios tão longínquos, não teríamos hoje a Escola Dominical.

Boletim nº72, 11/09/2011

“Murmuração No Caminho de Emaús”
Lc 24.13-35

A Bíblia registra uma viagem feita por dois discípulos de Jesus, de Jerusalém à aldeia de Emaús (águas quentes). Uma viagem que relata a experiência de dois homens que demoraram a crer (22-25), que sofreram porque estavam com seus olhos comprometidos pela falta de fé a ponto de nem reconhecer Jesus ressurreto (16).

Muitos discípulos de Jesus podem hoje estar sofrendo do mesmo mal destes homens, que murmuravam e não criam. Sim, MURMURAÇÃO tem sido desde o passado a razão da cegueira de muita gente e o resultado é:

Boletim nº71, 04/09/2011

“Quanto amo a tua lei! É a minha meditação, todo dia!”
Salmo 119.97

Talvez você ao ler o verso acima tenha dito, “acho que li isto esta semana?”. Tomara que sim, mas se não, podemos nos preocupar quanto a sua vida devocional, pois era o texto básico da lição da Escola Dominical estudada hoje.

Você realmente ama a lei do Senhor? Ela tem sido luz no seu caminho?

Boletim nº70, 28/08/2011

“Não me envergonho do Evangelho”
Rm 1.16,17

Paulo estava convicto de que o Evangelho, ao contrario de que muitos pensavam, era sabedoria divina. De forma alguma sentia embaraçado em proclamar e viver o Evangelho de Cristo.

Sua vida era Cristo (Fp 1.21). O seu objetivo supremo era agradar e glorificar somente Deus em tudo que fazia (1Co 10.31).