domingo, 24 de fevereiro de 2013

Boletim nº146, 24/02/2013


“Oh! Pensai nesse lar lá do céu.”
(Jo 14. 1-15)

Assim se inicia um dos mais belos hinos cristãos e este deveria ser o conselho a ser seguido por todo o crente em Cristo Jesus.
Em tempos onde a cada dia se busca uma motivação, uma inspiração de vida, o crente deveria lembrar-se continuamente do céu e isto lhe seria motivação a viver pela fé, viver fiel até a morte e não fiel até o final do culto, fiel até que a luta e tribulações o alcance (Ap 2.8-11).
O cristão que pensa no céu vê além, ele tem seu coração devotado a coisas maiores, a valores eternos e não se ilude com o que é transitório e terreno por mais prazeroso  seja. Seu alvo, sua meta e seu sonho maior é o céu.
Jesus ao confortar os discípulos, logo após lhes informar sobre os futuros acontecimentos da páscoa, lhes diz:


Boletim nº145, 17/02/2013


Só ao redor não basta!
(Mt 8.18-22)

Jesus, durante seu ministério na terra, vivia rodeado por muitas pessoas: por curiosos, por famintos de pão, por pessoas que necessitavam de ajuda e por pessoas que acima de tudo, se identificava com ele e desejavam estar com ele, acontecesse o que acontecesse.
Hoje não é diferente. Há muitos ao redor de Jesus, mas que não estão com Jesus, que não se identificam com ele e com o seu evangelho. Querem ver seus milagres, querem suas bençãos, mas nada mais profundo e próximo que isso.
Jesus sabe bem quem é quem ao seu redor, e assim como no passado prova os que desejam segui-lo. 


Boletim nº144, 03/02/2013

Fabrique pérolas
“A nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de Glória, acima de toda comparação”
(2 Co 4.17)

Uma ostra que não foi ferida não produz pérolas. Pérolas são produtos da dor, resultado da entrada de uma substância estranha e indesejável no interior da ostra, como um parasita ou um grão de areia. Na parte interior da concha é encontrada uma substância lustrosa chamada nácar . Quando o grão de areia penetra na ostra, as células do nácar começam a trabalhar e cobrir todo o grão de areia com camadas para proteger o corpo indefeso da ostra. Como  resultado, uma linda pérola vai se formando ali no seu interior. Uma ostra que não foi ferida, nunca vai produzir pérolas, pois uma pérola é uma ferida cicatrizada. 

O Pr. Gerson Moura Martins quando escreveu esta ilustração em seu livro comparava o crente à ostras, o grão de areia eram as magoas, e as pérola o produto do perdão do amor que deve cobrir toda mágoa e tribulação.