segunda-feira, 17 de junho de 2013

Boletim nº162, 16/06/2013

“LIBERDADE DO CRISTÃO”
1Co 10.23-11.1

Estamos vivendo dias de muita confusão. O povo cristão parece não estar falando a mesma língua e o que
ouvimos em um púlpito nem sempre se repete em outro e é comum que pessoas busquem aquilo que querem ouvir e não o que precisam ouvir.
O que mais causa reboliço no meio dos cristãos evangélicos são os usos e costumes e a guerra contra o secularismo religioso. Muitas coisas que não eram coisas de crente, hoje são e tem uma versão gospel para tranquilizar as consciências.
Acredito que a melhor maneira para discipular e doutrinar a igreja é levá-la a pensar (coisa difícil em tempos de Google). Todo mundo quer que o pastor diga o que ele deve fazer ou não, o pastor tem o papel de orientar os crentes, mas precisamos também contribuir para maturidade cristã e para a responsabilidade que cada indivíduo deve assumir diante de Deus (porque de tudo Deus te pedirá contas).
Para isso, gostaria de usar alguns ensinos da Palavra de Deus para exercermos com sabedoria a liberdade cristã, conquistada por Cristo para todos os cristãos verdadeiramente convertidos:

domingo, 16 de junho de 2013

Boletim nº161, 09/06/2013

“MARCHA PARA JESUS”

Esta sendo promovida nos próximos dias em nossa região mais uma “Marcha para Jesus”, evento de grande repercussão nacional. Esta marcha promove pensamentos, doutrinas e pessoas. Por isso precisamos pensar se convém ou não a nossa participação.
Pensar nas doutrinas promovidas:

Boletins nº159/160 - 26/05 e 02/06/2013

PERDÃO, INDISPENSÁVEL NA FAMÍLIA
Efésios 4.31,32 e Jó 42.10

O perdão é indispensável na vida de uma família. O perdão diferente do que muitos pensam, não é um
a opção, é um dever. A Bíblia não diz: “se tiver vontade, se for fácil perdoe”. Ela nos ordena a perdoar como Cristo nos perdoou.
A falta de perdão e de confissão (reconhecer erros e pedir perdão) tem sido a causa da ruína de muitos relacionamentos familiares: casamentos desfeitos, irmãos que  não se falam e filhos que não se relacionam ou são até inimigos de seus pais.
Observando isso, perguntamos: Porque é tão difícil perdoar e pedir perdão?