segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

A alegria da salvação (Sl 13.5)

“No tocante a mim, confio na tua graça; regozije-se o meu coração na tua salvação.” 
Sl 13.5

A vida é cheia de perigos. Somos ameaçados por forças visíveis e invisíveis, atacados por pessoas e circunstâncias. Somos tentados por espíritos malignos e por pensamentos indignos. Muitas vezes esses inimigos tentam prevalecer sobre nós. Se tirarmos os olhos de Deus, tombaremos; porém, se nos voltarmos para ele, triunfaremos. Davi, quando estava ameaçado pelo inimigo, sorvendo o cálice da tristeza, voltou-se para o Altíssimo e disse: “No tocante a mim, confio na tua graça...”.

Entre o Dia 'D' e o Dia 'V'

Durante a Segunda Guerra Mundial as Forças Aliadas irromperam nas praias da Normandia, na França, no dia 6 de junho de 1944 – hoje conhecido como o Dia D. 

Essa batalha foi o ponto decisivo que definiu o conflito. Para todos os fins, os Aliados ganharam a Segunda Guerra Mundial nesse dia. Ainda assim, os alemães e os japoneses não assinaram os termos de rendição oficialmente, senão no ano seguinte. O ano decorrido entre o Dia D e a vitória foi o mais sangrento de toda a guerra!

domingo, 26 de janeiro de 2014

O cajado do Divino Pastor (Sl 23)

“O Senhor é o meu pastor; nada me faltará.”  Sl 23.1

Davi era um pastor e conhecia muito bem as ovelhas e suas necessidades. A ovelha é um animal míope, teimoso e indefeso. Deixada à sua própria sorte não pode sobreviver ao ataque das feras. Davi olha para o Senhor e vê nele o divino pastor. Três resultados decorrem de termos o Senhor como nosso pastor.

Uma oportunidade para recomeçar (Lm 3.23, Sl 30)


Mais um ano, pela graça de Deus, termina. Mais um período onde concedeu a você e a mim vivermos momentos de júbilo, de alegria, de lutas, lutos e tristezas. Permitiu-nos vivermos, aprendermos e realizarmos. Numa breve retrospectiva, pense em como foi o ano de 2013. Num balanço geral avalie estes últimos 365 dias e pergunte a si mesmo: O que devo levar deste período para o restante de minha vida? Quais lições, lembranças e marcos?

sábado, 25 de janeiro de 2014

As promessas de Deus sempre se cumprem (Gn 3.15; Is 7.14; Mt 1.20-23; Mt 25.31-34; Mt 28.26)

Como é bom crer em um Deus verdadeiro! Nosso Deus é um Deus de Palavra e suas promessas não são probabilidades, mas fato consumado, decreto. Ao aproximarmos do Natal podemos constatar essa grande verdade: O que Deus promete Ele sempre cumpre.

Em Gênesis 3.15, a humanidade está convertida a um estado caído e depravado, o pecado entra no mundo e a morte é sua consequência. Mas o Senhor em sua graça e misericórdia vem providenciar a redenção e Jesus é anunciado, aquele que sofreria pelos remidos na cruz (ferido no calcanhar), mas é o vencedor final (esmaga a cabeça da serpente). Em Isaías 7.14, a promessa de que a virgem daria luz ao Deus Emanuel, o que se cumpre e Mateus registra em seu primeiro capítulo.

Não havia hospedagem para Jesus (Lc 2.1-7)

O presépio natalino é em dias de natal um cenário que enfeita casas, vitrines de lojas, praças e repartições públicas. Muitos tiram fotos, admiram da beleza da arte, mas não se dão conta da mensagem do presépio. Para pensarmos na mensagem do presépio, gostaria de lhe fazer uma pergunta: onde você nasceu?