terça-feira, 25 de março de 2014

Uma amizade que nos inspira (1Sm 18.1-5)

Muitas vezes me pergunto porquê relacionamentos de amizades estão tão vulneráveis e superficiais. As amizades hoje são quase sempre construídas sobre interesses pessoais, grau de influência e utilidade temporária (amigo por tempo determinado, para uma necessidade específica).

Outro dia vi uma entrevista que abordava o tema amizade e destacava amizades verdadeiras e duradoras que envolvia cumplicidade e lealdade. Por alguns minutos foi possível observar que: amizades verdadeiras é algo raro hoje; que os relacionamentos, quais quer que sejam, inclusive a amizade, estão cada vez mais superficiais e que ter amigo é algo tão raro e “esquisito” que quando encontrado desperta dúvidas, preconceitos e espanto.

O texto acima nos é inspirador e educativo, relata uma amizade verdadeira, profunda, leal e duradora a ponte de nem a morte de um romper os afetos e com a lealdade (2 Sm 9). Feliz é aquele que cultiva amizades verdadeiras, que tem amigos (Pv 17.17). Como fazer amizade a luz da Palavra de Deus:

segunda-feira, 24 de março de 2014

O evangelho verdadeiro (Rm 1.1-7)

Segundo aborda o irmão Rev. Ronaldo Lidório em uma de suas pastorais, “uma das principais barreiras para a evangelização não é o ambiente, muitas vezes árido para a comunicação da mensagem, mas o entendimento, por parte da Igreja, quanto ao Evangelho”. 

Essa compreensão equivocada iguala o Evangelho à Igreja – a nós mesmos – e este erro leva a distorcermos o Evangelho. O Evangelho é Jesus e a Igreja existe para o Evangelho, ela é validada por Ele, se uma Igreja deixa o Evangelho, deixa Jesus e por fim não é Igreja.

Ao olharmos para o texto acima citado vemos as seguintes verdades: v.1 – O Evangelho é de Deus e não de nenhuma denominação; v.2,3 – O Evangelho é o prometido por Deus através de seus profetas nas Sagradas Escrituras, cujo o conteúdo é acerca de Seu Filho; v.4-6 – O Evangelho é Jesus. Diante desta verdade:

domingo, 23 de março de 2014

Uma ovelha perdida (Mt 18.10-14; Lc 15.3-7)

Nos dias de hoje é comum encontrarmos pessoas se denominando desviadas. Isto é preocupante, pois revela que tais pessoas assumem um estado espiritual triste e perigoso, conhecedoras da verdade, porém, reconhecidamente desobedientes e insubmissas. Outras tantas, não se consideram “desviadas”, mas não estão em comunhão em nenhuma igreja local e por sua vez, não estão em comunhão com Deus. Preferem dar desculpas diversas ou transferir a responsabilidade de seu estado a outros (pastor, igreja, pais e até para Deus) (Cl 1.18; Mt12.44). 

Entre estes que vez ou outra são denominados desviados ou afastados estão muitas ovelhas perdidas. Desgarradas do rebanho, feridas, envergonhadas e fracas para regressar. Estas necessitam ser resgatadas e tratadas pelo Senhor e não podem ser descartadas pela sua igreja.

Como ajudar? Esta é uma pergunta que não se responde com estratégias pragmáticas, mas com amor, empenho e disposição para ir a procura.