“Pecado, uma doutrina esquecida.”
1Jo 3.4; Rm 3.9,10; Rm 6.23
Esta semana iniciei a leitura de um livro há tempos em minha biblioteca, o livro de Cornelius Plantinga Jr. com o título: “Não era para ser assim”. Nele o autor aborda a dinâmica e natureza do pecado. Ainda nas primeiras linhas do livro, deparei-me com uma expressão prática e altamente educativa com relação ao pecado: “lembrar e confessar nossos pecados é como levar o lixo para fora de casa: não basta fazê-lo uma só vez.”
O pecado é o grande mal que assola a humanidade, mas para muitos, inclusive muitos cristãos, sua existência é ignorada ou tradada de forma superficial e equivocada. O pecado não causa mais medo, incomodo, indignação, sensação de miséria e culpa. Antes ele é abordado de forma jocosa. Quando alguém acusa alguém: “você pecou”, esta acusação é feita com um sorriso e num tom de piada. Sim, o pecado que mata (física, espiritual e eternamente) tornou-se piada.