Boletim nº148, 10/03/2013

“Mulher Virtuosa”

(Pv 31.10-31)

É tempo de reconhecermos os valores da mulher. É mais que tempo de dedicarmos o respeito que lhe é justo. A história está marcada, “horrorosamente marcada”, por episódios de violência física, mental e emocional contra mulheres, descriminação e todo tipo de humilhação.

A luta destas bravas guerreiras alcançaram algum êxito, mas hoje muito ainda há de ser conquistado. Mas o que notamos neste cenário é que por tanta violência sofrida, ou falta de conhecimento do seu real papel e valor, mulheres tem renegado sua natureza dada por Deus. Muitas tem valorizado o efêmero e banalizado o que realmente vale a pena. Também culpa de homens que por medo, machismo e tolice inverteram os valores  morais. Procuram mulheres “cachorras”, “tchutchucas” e outros adjetivos tão ou mais  depreciativos que estes.

A verdade é que a mulher não é um objeto, ela tem o seu valor e o seu lugar. A questão é: Qual é realmente a mulher ideal?

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