terça-feira, 24 de junho de 2014

Oh! Pensai nesse lar lá do céu (Jo 14. 1-15)

Assim se inicia um dos mais belos hinos cristãos e este deveria ser o conselho a ser seguido por todo o crente em Cristo Jesus. Em tempos onde a cada dia se busca uma motivação, uma inspiração de vida, o crente deveria lembrar-se continuamente do céu e isto lhe seria motivação a viver pela fé, viver fiel até a morte e não fiel até o final do culto, fiel até que a luta e tribulações o alcance (Ap 2.8-11).

O cristão que pensa no céu vê além, ele tem seu coração devotado a coisas maiores, a valores eternos e não se ilude com o que é transitório e terreno por mais prazeroso seja. Seu alvo, sua meta e seu sonho maior é o céu.

Jesus ao confortar os discípulos, logo após lhes informar sobre os futuros acontecimentos da páscoa, lhes diz:

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Adoração e adorador (Gn 4.1-7)

É do conhecimento de todo aquele que crê em Deus, que Ele é Senhor, criador e provedor de tudo que temos. E por isso merece o melhor. Isto é verdade, Deus é merecedor da melhor adoração (melhor culto, melhor louvor, melhor tempo, ofertas, dízimo...), tanto pelo que é quanto pelo que faz. Porém o que muitos esquecem que a adoração não se separa do adorador, logo, assim como a adoração deve ser agradável a Deus, o adorador não é diferente.

Em um time todos são úteis (Ef 4.7-16)

Para conquistar a Copa, 23 jogadores foram convocados. Cada um com qualidades e habilidades  distintas que somadas formam uma equipe. Ninguém sozinho é o time, nem somente os 11 titulares, mas os 23, unidos e diferentes entre si. No corpo de Cristo (na igreja) também todos são úteis no propósito de Deus. Ele nos chamou, nos vocacionou e nos uniu, dando-nos dons segundo o seu propósito (Ef 4.1-5).

O propósito de Deus para seu povo é a salvação em seu Filho, é que alcancemos a semelhança de Cristo, e nossos objetivos (alvo) são: Aperfeiçoamento (12); Edificação do Corpo de Cristo (12); Unidade da Fé (13), Pleno Conhecimento do Filho de Deus (13), Perfeita Varonilidade (13), Plenitude de Cristo (13) e Maturidade (14). Sabendo disso, também precisamos saber que é Deus mesmo quem nos capacita a sermos úteis para o corpo distribuindo dons para serem utilizados (4.7).

Precisamos utilizar estes dons afim de sermos úteis ao Corpo de Cristo e ao seu propósito, mas como fazer isso:

domingo, 22 de junho de 2014

Jairo intercede ao Senhor por sua filha (Mc 5.21-43)

Quanto você está disposto a lutar pela sua família? Como você luta pela sua família? Jairo era um homem importante, um dos principais da sinagoga. Mas ele tinha um problema, sua filha estava à beira da morte. Um problema que nem todo seu prestígio, e dinheiro poderiam resolver. Só Jesus poderia salvá-la. Então começa sua luta, e com ela vamos aprender que:

Noé e sua família (parte 2) - Edificando um altar ao Senhor (Gn 8.15-9.1)

Quem é o Senhor de sua vida? Quem é o Senhor de sua casa? Quando Noé edifica um altar a Deus, ele deixa claro quem é o Senhor de sua vida, quem é o Senhor de sua família. Um relacionamento positivo com Deus é estabelecido entre Noé e Deus, e entre a família de Noé e Deus.

Noé tem oportunidade dada por Deus de viver uma novidade de vida, o Senhor o resgatara da morte para vida e ele agora tem como prioridade, ao sair da arca, se relacionar de forma a agradar o Deus de sua salvação, de levar sua família aos pés do Senhor e por conseqüência alcançar as bênçãos de Deus. Noé continua a ouvir a voz de Deus e fazendo tudo conforme Ele manda (8.15-19). Por isso saí da arca, e ao sair da arca tem como prioridade a edificação de um altar e a adoração a Deus (8.20). Sua nova vida não poderia começar diferente. 

Noé e sua família (parte 1) - Liderando a família para a arca (Gn 6.9-10,22;7)

Assim como no nosso tempo, no tempo de Noé o mundo estava distante de Deus, a geração de Noé era dominada pela maldade, e a terra estava corrompida à vista de Deus (6.5-7; 11,12). Porém Noé se diferenciava de sua geração e achou graça aos olhos de Deus (6.8). Noé tem uma tarefa árdua, não muito lógica aos olhos humanos, mas uma tarefa que recebera de Deus. Construir uma arca, na qual Deus arquitetará para salvar sua família e os animais. Deus trataria com juízo toda a terra, mas agiria com graça e misericórdia para com Noé, sua família e alguns animais.

O poder de Deus na fraqueza - parte 2 (2Co 13.4 e 9)

Deus realmente gosta de usar pessoas fracas. Deus tem uma perspectiva diferente de sua fraqueza (Is 55.9). Suas fraquezas não são um acidente. Deus as permitiu em sua vida a fim de demonstrar o seu poder por meio de você. Deus nunca ficou impressionado com a força ou a autossuficiência  (Mt 5.3).  Deus utiliza pessoas imperfeitas: esse é um fato animador para todos nós. Deus jamais fica limitado pelas nossas limitações (2Co 4.7). Deus irá nos usar, se permitirmos que ele trabalhe por meio de nossas fraquezas. Para isso:

sábado, 21 de junho de 2014

O poder de Deus na fraqueza - parte 1 (2Co 13.4 e 9)

Deus realmente gosta de usar pessoas fracas. Todo mundo tem fraquezas. Na verdade, você tem uma coleção de defeitos e imperfeições: físicas, emocionais, intelectuais e espirituais. Você pode viver situações incontroláveis que o enfraquecem, como obstáculos financeiros e de relacionamentos. O mais importante é o que você faz com isso. Normalmente, negamos nossas fraquezas, as defendemos, damos desculpas, escondemos – e tornamos a senti-las. Isso impede que Deus as use da forma que deseja.

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Unidade cristã (Ef.4.1-6)

A unidade dos crentes em Cristo é dada por Deus, pois é Ele quem nos une através de sua graça e nos faz família, corpo para sua glória (1,3). Deus une pessoas diferentes que precisam manter a unidade do Espírito no vínculo da paz (3), logo, não temos o dever de criar a unidade e sim preservá-la e isso é tarefa de todos os crentes em Cristo Jesus. Unidade é diferente de uniformidade, uniformidade vem de fora e igualdade de dentro. Deus não nos quer uniformes, mas unidos em nossas particularidades e diferenças. Então como fazer para sermos unidos ainda que diferentes? A Palavra de Deus responde: