
Entrou em contato com um ourives e marcou horário com ele. Não lhe disse o motivo da sua curiosidade, mas, ainda assim, conseguiu convencê-lo a deixá-la presenciar seu trabalho com a prata. O homem colocou um pedaço do metal sobre o fogo e o aqueceu. Explicou que no processo de refinamento devia-se manter a prata no meio do fogo, onde as chamas eram mais quentes, de forma a queimar todas as impurezas.
Ela perguntou se era verdade que ele tinha que se sentar em frente ao fogo enquanto a prata estivesse sendo refinada. O ouvires respondeu que sim, pois tinha que ficar olhando o tempo todo para a prata, para evitar que ela fosse destruída pelo fogo.
A mulher, então, perguntou: "Como você sabe quando a prata já está purificada?" "Ah! é fácil, respondeu o ourives, quando eu vejo a minha imagem nela".
É preciso passar pelo fogo, deixar as impurezas para que se possa encontrar aprovado pelo nosso Senhor. No capítulo 2.17, a palavra é de exortação. A adoração estava enfadonha perante o Senhor, pois se resumia em palavras vazias, proferidas por pessoas que praticam o mal e querem se passar por boas diante do Senhor.
Só os que se dispõem a passar pelo fogo purificador consegue agradar a Deus, e isso significa dispor a expor as mazelas de uma vida de pecado, deixar o orgulho e revestir-se de humildade; negar a si mesmo e depender continua e totalmente de Deus.
Assim como a prata e o ouro, se encontrar aprovado requer passar um processo contínuo, nem sempre sem dores, mas com resultado preciso e valoroso.
Disponha-se a ser santificado por Deus, não tema o fogo purificador, tema o fogo consumidor. Santifique-se! Aproveite para meditar no livro de Malaquias.
Rev. Climério.
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