Agora sim a terra prometida, agora os olhos contemplam e os pés pisam o que o Senhor prometera a Abraão e que o povo perseguiu por longos 40 anos no deserto. Antes de conquistar, o povo é levado a circuncidar-se e participar da Páscoa, trazendo a sua memória e a sua vida a aliança e a obra operada pelo seu Deus. São lembrados de onde saíram, de suas mazelas tratadas e das lições do deserto.
Também, algo mais muda, ao comer do fruto da terra o Senhor faz cessar o maná, não é mais necessário, o povo agora continuaria sustentado pelo Senhor, mas a promessa se concretizou e o deserto ficou no passado. O maná e o deserto trataram profundamente o povo, na verdade ajudou a construção do povo, a transformação de uma multidão em um povo que serve a um Deus digno de ser servido e que não falha em suas palavras, zeloso e santo.
Um novo tempo há a frente, tempo diferente do que se passou, tempo de conquista, de uma vida de vitórias e da concretização do que se esperava com fé. Mas para se viver este tempo é preciso carregar as lições do deserto: