Neste mês trataremos em três mensagens a respeito do grande amor de Deus que se traduz em Jesus e nessa primeira mensagem pensaremos no limite e condição deste amor. Jesus nos amou quando nós não o amávamos, ele morreu por nós sendo nós pecadores e culpados. Diz o texto: “Dificilmente alguém morreria por um justo, mas poderá ser que pelo bom alguém se anime a morrer, mas Deus prova seu amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores.” (5-7)
Este amor é extraordinário, extremo, pois:
1. O Senhor nos escolheu amar e não nós o escolhemos (Jo 15.16) – Esta escolha não foi por méritos encontrados em nós, pois nada tenhamos para lhe agradar, antes eramos inimigos, por causa do pecado que nos causa separação. Quem já te amou assim? Quem é capaz de te amar apesar de seus defeitos, relevando suas ofensas e te amando ao poto de morrer em seu lugar para te fazer justo em vez de culpado?
2. O Senhor ao nos amar produziu benefícios que nenhum amor que possamos nutrir produzirá em nossa vida (1,2,10) – Paz, Esperança, Reconciliação e Salvação. A humanidade perdera a paz que originalmente tinha antes de pecar, a harmonia com Deus e consigo. Ao ser encontrado pelo amor do Senhor, pela obra graciosa de Cristo a paz passa reinar. Há relacionamento de novo e com isto, há esperança, que já se tinha também perdido, pois eramos impotentes ante as consequências do pecado. Reconciliados somos a partir do amor, e salvos da desgraça do pecado, somos feitos filhos. De inimigos à filhos.
3. Todo este amor recebemos através da fé (5,11) – Fé em Cristo Jesus. Quem tem o Filho tem o Amor de Deus, quem tem o Filho tem tudo.
Um amor extremo, que é capaz de preencher todas nossas verdadeiras necessidades. Um amor operado em nós mesmo antes de ter condições de amar. Jesus o maior amor que alguém pode ter. Você já o tem? Quem crê tem o Filho, tem o amor!
Rev. Climério.
Baixe o boletim com esta mensagem clicando aqui. [Boletim 243 - 01/03/2015]
Comente com o Facebook: