Todos os dias nos deparamos com vidas que anseiam por respostas, mudanças, direção, novo ânimo e algumas vidas precisam voltar ao primeiro amor. Qual a atitude da igreja diante desta realidade? Como podemos ajudar?
quinta-feira, 7 de maio de 2015
Lugar de recomeços
Todos os dias nos deparamos com vidas que anseiam por respostas, mudanças, direção, novo ânimo e algumas vidas precisam voltar ao primeiro amor. Qual a atitude da igreja diante desta realidade? Como podemos ajudar?
quarta-feira, 6 de maio de 2015
Prata purificada (Ml 3.1-5)
Um grupo de mulheres estudava o livro de Malaquias quando, no Capítulo 3, elas se depararam com um assunto do qual nada sabiam: "E assentar-se-á como fundidor e purificador de prata..."
Este verso as deixou intrigadas, pois elas não conseguiam entender seu significado quanto ao caráter de Deus. Uma delas, porém, se ofereceu para tentar descobrir como se realizava o processo de refinamento da prata, até a próxima reunião.
terça-feira, 5 de maio de 2015
Experimentando a divina presença viva de Deus (Jó 42.1-6)
Algumas pessoas creem, outras não, são incrédulas. Entre os que creem, porém, há alguns que se aprofundam em intimidade com Deus e são transformados por experiências com Deus e outros que contentam em crer rasamente, e ignoram o agir de Deus e não vivem pela fé, as vezes vivem pelas experiências de fé de outros. Poderíamos dizer, que entre crentes existem justos que vivem pela fé, e outros que ainda não aprenderam isso. Infelizmente também, existem pessoas que se acham, chamam-se de crentes, mas não o são.
Todo cristão precisa experimentar em sua vida a presença viva de Deus, a fé vem pelo ouvir, mas se desenvolve através do viver. Todo crente precisa conhecer a Deus de forma intima e profunda, a ponto de entender sua graça, misericórdia, soberania e de viver uma vida abundante.
segunda-feira, 4 de maio de 2015
Páscoa, tempo de refletir sobre a obra salvadora de Cristo e do peso do pecado (Lc 22.39-46 )
Ao pensar sobre a Páscoa Cristã, não há como não pensar sobre sofrimento, angustia, ressurreição. Porém, vejo que com o passar do tempo, parecemos ignorar o verdadeiro sacrifício de Cristo pelos pecadores que se arrependem, isto porque por vezes vemos pessoas a banalizar o pecado, subestimar seu poder destrutivo, zombar de Deus desprezando sua santidade e ignorando quão terrível é cair na mão de Deus irado. Desprezam a obra de Jesus na cruz, acham que o que fez foi fácil para ele, pois a final ele é Deus Filho.
O que muitos esquecem, é que Jesus ao vir ao mundo, não deixou de ser Deus, mas se submeteu as limitações físicas, emocionais e mentais do homem, todos os milagres que aqui operou, operou através do Espírito Santo, o que lhe confortava era a intimidade com o Pai.
Quando Jesus estava para subir a cruz ele sentiu:
domingo, 3 de maio de 2015
A decisão de amar (Jo 1.1-13)
O texto de nossa meditação nos expõem doutrinas básicas e essenciais do Cristianismo, como a Trindade (v. 1-5; 14), a Encarnação de Cristo que se fez plenamente humano (Jesus era plenamente Deus e plenamente homem – 14). Isto é de fato muito importante para nossa fé, mas gostaria de fazer uma outra abordagem inserida neste texto: A decisão de Jesus em amar o pecador!
Uma frase se encaixa bem ao que vamos meditar: “O AMOR FEZ COISAS QUE A OBRIGAÇÃO NÃO ERA CAPAZ”. O amor de Jesus fez coisas que não eram sua obrigação, o amor levou Jesus a se despir de sua glória, viver como um homem comum e sofrer como tal. Ele nunca deixou de ser Deus, de ser digno de honra, mas espontaneamente tomou nosso lugar para nos libertar e salvar, por amor.
sábado, 2 de maio de 2015
Amor, o caminho sobremodo excelente (1 Co 13.1-13)
O amor é o que realmente valida dons, atitudes. Para que possamos buscar os melhores dons(1Co 12.31), e uma conduta digna da fé em Cristo Jesus, o amor é essencial.
Dons e talentos são distribuídos pelo Espirito Santo, não para um fim em si mesmo, nem mesmo para enobrecer quem o possuí, mas para o serviço ao outro. Servimos a Deus, servindo nosso próximo. E sem amor, esta verdade é deturpada e a busca pelos melhores dons é prejudicada (1Co 14.1-3).
O melhor caminho a seguir é o amor, ele nos faz capazes de servir, de edificar a igreja edificando uns aos outros, por quê o amor é:
Um amor que transforma (Jo 21.15-23)
“Só o amor de alguém que conhece o teu ser é capaz de mudar teu viver”.
O amor do Senhor por nós é grandioso e transformador. Um amor que existe não por causa do que somos ou fazemos, mas apesar do que somos e fazemos. Seu amor transforma vidas, Jesus conhece o seu e o meu ser e sabe de nossas imperfeições, falhas e pecados. Ele sabe com quem esta lidando, pois conhece profundamente nosso ser. Mas isso não o impediu de na eternidade decidir nos amar e transformarmos através do seu amor.
Nem um amor é mais forte e transformador que Jesus! Veja Pedro:
sexta-feira, 1 de maio de 2015
Ambiente de comunhão, ambiente onde Deus opera! (Sl 133)
Desde o inicio, no plano de redenção Deus, ele escolheu operar através de um povo. Ao escolher Abrão, tirar do meu de sua parentela, Deus projetava a família, um povo. Deus salva o individuo, mas opera na história através de um povo. No Novo Testamento, escolheu discípulos, instituiu a igreja e através dela, unida em Cristo (Corpo), executa seu plano e alcança as suas ovelhas pela pregação do Evangelho de Cristo (Grande Comissão).
Não podemos almejar o crescimento espiritual e numérico se não formos povo, corpo, família e não podemos ser isso se não houver COMUNHÃO.
Comunhão é harmonia, unidade, acordo, participação mutua. O salmista expressa comunhão dizendo que é bom viver unidos os irmãos (aqueles que tem semelhanças, afinidades, que é a fé em um Deus Vivo), e desenvolve o Salmo apontando dois simbolismos:
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