quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Novo site!

Acesse o nosso novo portal de comunicação, o site http://ipbcalifornia.wix.com/igreja.

Com um visual mais simples e rápido, o nosso novo site vem para substituir o nosso blog, que já não vinha sofrendo atualizações desde maio, e não será mais atualizado.

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Lugar de recomeços


Todos os dias nos deparamos com vidas que anseiam por respostas, mudanças, direção, novo ânimo e algumas vidas precisam voltar ao primeiro amor. Qual a atitude da igreja diante desta realidade? Como podemos ajudar?

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Prata purificada (Ml 3.1-5)

Um grupo de mulheres estudava o livro de Malaquias quando, no Capítulo 3, elas se depararam com um assunto do qual nada sabiam: "E assentar-se-á como fundidor e purificador de prata..." 

Este verso as deixou intrigadas, pois elas não conseguiam entender seu significado quanto ao caráter de Deus. Uma delas, porém, se ofereceu para tentar descobrir como se realizava o processo de refinamento da prata, até a próxima reunião.

terça-feira, 5 de maio de 2015

Experimentando a divina presença viva de Deus (Jó 42.1-6)

Algumas pessoas creem, outras não, são incrédulas. Entre os que creem, porém, há alguns que se aprofundam em intimidade com Deus e são transformados por experiências com Deus e outros que contentam em crer rasamente, e ignoram o agir de Deus e não vivem pela fé, as vezes vivem pelas experiências de fé de outros. Poderíamos dizer, que entre crentes existem justos que vivem pela fé, e outros que ainda não aprenderam isso. Infelizmente também, existem pessoas que se acham, chamam-se de crentes, mas não o são.

Todo cristão precisa experimentar em sua vida a presença viva de Deus, a fé vem pelo ouvir, mas se desenvolve através do viver. Todo crente precisa conhecer a Deus de forma intima e profunda, a ponto de entender sua graça, misericórdia, soberania e de viver uma vida abundante.

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Páscoa, tempo de refletir sobre a obra salvadora de Cristo e do peso do pecado (Lc 22.39-46 )

Ao pensar sobre a Páscoa Cristã, não há como não pensar sobre sofrimento, angustia, ressurreição. Porém, vejo que com o passar do tempo, parecemos ignorar o verdadeiro sacrifício de Cristo pelos pecadores que se arrependem, isto porque por vezes vemos pessoas a banalizar o pecado, subestimar seu poder destrutivo, zombar de Deus desprezando sua santidade e ignorando quão terrível é cair na mão de Deus irado. Desprezam a obra de Jesus na cruz, acham que o que fez foi fácil para ele, pois a final ele é Deus Filho.

O que muitos esquecem, é que Jesus ao vir ao mundo, não deixou de ser Deus, mas se submeteu as limitações físicas, emocionais e mentais do homem, todos os milagres que aqui operou, operou através do Espírito Santo, o que lhe confortava era a intimidade com o Pai.

Quando Jesus estava para subir a cruz ele sentiu:

domingo, 3 de maio de 2015

A decisão de amar (Jo 1.1-13)

O texto de nossa meditação nos expõem doutrinas básicas e essenciais do Cristianismo, como a Trindade (v. 1-5;  14), a Encarnação de Cristo que se fez plenamente humano (Jesus era plenamente Deus e plenamente homem – 14). Isto é de fato muito importante para nossa fé, mas gostaria de fazer uma outra abordagem inserida neste texto: A decisão de Jesus em amar o pecador!

Uma frase se encaixa bem ao que vamos meditar: “O AMOR FEZ COISAS QUE A OBRIGAÇÃO NÃO ERA CAPAZ”. O amor de Jesus fez coisas que não eram sua obrigação, o amor levou Jesus a se despir de sua glória, viver como um homem comum e sofrer como tal. Ele nunca deixou de ser Deus, de ser digno de honra, mas espontaneamente tomou nosso lugar para nos libertar e salvar, por amor.

sábado, 2 de maio de 2015

Amor, o caminho sobremodo excelente (1 Co 13.1-13)

O amor é o que realmente valida dons, atitudes. Para que possamos buscar os melhores dons(1Co 12.31), e uma conduta digna da fé em Cristo Jesus, o amor é essencial.

Dons e talentos são distribuídos pelo Espirito Santo, não para um fim em si mesmo, nem mesmo para enobrecer quem o possuí, mas para o serviço ao outro. Servimos a Deus, servindo nosso próximo. E sem amor, esta verdade é deturpada e a busca pelos melhores dons é prejudicada (1Co 14.1-3).

O melhor caminho a seguir é o amor, ele nos faz capazes de servir, de edificar a igreja edificando uns aos outros, por quê o amor é:

Um amor que transforma (Jo 21.15-23)

“Só o amor de alguém que conhece o teu ser é capaz de mudar teu viver”. 

O amor do Senhor por nós é grandioso e transformador. Um amor que existe não por causa do que somos ou fazemos, mas apesar do que somos e fazemos. Seu amor transforma vidas, Jesus conhece o seu e o meu ser e sabe de nossas imperfeições, falhas e pecados. Ele sabe com quem esta lidando, pois conhece profundamente nosso ser. Mas isso não o impediu de na eternidade decidir nos amar e transformarmos através do seu amor.

Nem um amor é mais forte e transformador que Jesus! Veja Pedro:

sexta-feira, 1 de maio de 2015

Ambiente de comunhão, ambiente onde Deus opera! (Sl 133)

Desde o inicio, no plano de redenção Deus, ele escolheu operar através de um povo. Ao escolher Abrão, tirar do meu de sua parentela, Deus projetava a família, um povo. Deus salva o individuo, mas opera na história através de um povo. No Novo Testamento, escolheu discípulos, instituiu a igreja e através dela, unida em Cristo (Corpo), executa seu plano e alcança as suas ovelhas pela pregação do Evangelho de Cristo (Grande Comissão).

Não podemos almejar o crescimento espiritual e numérico se não formos povo, corpo, família e não podemos ser isso se não houver COMUNHÃO.

Comunhão é harmonia, unidade,  acordo, participação mutua. O salmista expressa comunhão dizendo que é bom viver unidos os irmãos (aqueles que tem semelhanças, afinidades, que é a fé em um Deus Vivo), e desenvolve o Salmo apontando dois simbolismos:

domingo, 15 de março de 2015

Um amor ao extremo (Rm 5.1-11)

Até onde um grande amor pode ir? O que você seria capaz de fazer por amor? Estas são perguntas pertinentes e bem complexas de se responder. E se te perguntasse: O que você espera de um amor?

Neste mês trataremos em três mensagens a respeito do grande amor de Deus que se traduz em Jesus e nessa primeira mensagem pensaremos no limite e condição deste amor. Jesus nos amou quando nós não o amávamos, ele morreu por nós sendo nós pecadores e culpados. Diz o texto:  “Dificilmente alguém morreria por um justo, mas poderá ser que pelo bom alguém se anime a morrer, mas Deus prova seu amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores.” (5-7)

Este amor é extraordinário, extremo, pois:

sábado, 14 de março de 2015

Então você quer pecar, certo?

Eu entendo isso. Eu já senti isso. Eu já senti isso hoje. E ontem. E anteontem. Posso pedir apenas 4 ou 5 minutos do seu tempo? Depois você pode ir e pecar o quanto você quiser. Mas, antes, queria que você lesse algumas palavras e parasse um momento para pensar sobre elas.

domingo, 15 de fevereiro de 2015

Deixe de ter pena de si mesmo! (Sl 27.14)

A autopiedade ou autocomiseração é algo que prejudica qualquer indivíduo em seu processo de transformação ou em seu recomeço. Quando nos recolhemos em nossas tristezas e lamentos, nos fechamos em uma caverna escura que nos impossibilita ver de forma clara o agir de Deus e os seus propósitos. A autopiedade nos prostra tornando incapazes de levantar e prosseguir, de recomeçar, pois ela nos rouba a esperança. Elias (1Rs 19) cansado, passou a se lamentar, não podia ou não queria ver a real situação, achava-se só, mas Deus preservará ainda 7.000 que não tinham se dobrado a Baal (v.18). Davi, após seu pecado e arrependimento, é perdoado por Deus, mas como consequência de seu pecado seu filho morre, jejuou, clamou, chorou, mas ao ter a confirmação da morte da criança, levantou e cessou seu luto, consolou Bate-Seba e recomeçou sua vida (2Sm 12.19-24).

No Salmo 27 encontramos lições importantes para os momentos em que estivermos, tristes, atribulados e precisarmos vencer o risco da autopiedade:

Cessou o maná, um novo tempo começa! (Js 5.10-12)

Agora sim a terra prometida, agora os olhos contemplam e os pés pisam o que o Senhor prometera a Abraão e que o povo perseguiu por longos 40 anos no deserto.  Antes de conquistar, o povo é levado a circuncidar-se e participar da Páscoa, trazendo a sua memória e a sua vida a aliança e a obra operada pelo seu Deus. São lembrados de onde saíram, de suas mazelas tratadas e das lições do deserto.

Também, algo mais muda, ao comer do fruto da terra o Senhor faz cessar o maná, não é mais necessário, o povo agora continuaria sustentado pelo Senhor, mas a promessa se concretizou e o deserto ficou no passado. O maná e o deserto trataram profundamente o povo, na verdade ajudou a construção do povo, a transformação de uma multidão em um povo que serve a um Deus digno de ser servido e que não falha em suas palavras, zeloso e santo.

Um novo tempo há a frente, tempo diferente do que se passou, tempo de conquista, de uma vida de vitórias e da concretização do que se esperava com fé. Mas para se viver este tempo é preciso carregar as lições do deserto:

sábado, 14 de fevereiro de 2015

Um dia muito especial


Todos os dias são santos e muito importantes. Porém, alguns são de fato muito especiais. Basta lembrarmos do dia de nascimento de um filho, o dia do nosso casamento, da nossa formatura etc. O mandamento do sábado ou (descanso) nos remete para um dia extremamente importante. Quando o Senhor Deus terminou toda a obra da criação, diz a Bíblia que ele descansou, abençoou e santificou o sétimo dia (Gn 2.1-3). A partir desse momento, “o princípio sabático” passa, então, a fazer parte da vida e do código de leis do povo de Israel.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Busque as primeiras coisas primeiro

(Pr. Hernandes Dias Lopes, 31 de dezembro de 2014)

Este é o primeiro domingo do ano, tempo oportuno para se fazer um balanço. Há coisas que devem ser esquecidas, outras que devem ser relembradas, mas há também aquelas que devem ser buscadas. Vivemos sob a pressão das coisas urgentes. Elas batem à nossa porta e não têm paciência para esperar. Somos a geração escrava do relógio e da agenda. Corremos de um lado para o outro, afadigando-nos com muitas coisas, mas desfrutamos pouco das coisas verdadeiramente importantes. Entramos numa ciranda sem fim e nossa vida está como um carrossel em alta velocidade sem sabermos como pará-lo. É tempo de fazermos uma avaliação, de termos coragem para tomar decisões sensatas que nos coloquem na estrada da busca das verdadeiras prioridades. O que devemos buscar em primeiro lugar?

Carnaval, rebelião contra Deus

“Os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito para as coisas do Espírito" (Rm 8.5-8;12-14)


Diferente de que muitos pensam, carnaval não tem sua origem no Brasil, mas na Europa. Apesar de dizerem que o “Brasil é o país do Carnaval”, esta é uma festa de origem pagã que se infiltrou pelo mundo misturando-se com culturas e religiões diversas, inclusive com o cristianismo. Em Roma, a igreja romana passou a tolerar a festa para atender ao povo, a festa é conhecida como “adeus a carne”, festa que se encerra com a quarta-feira de cinzas, para então seus fiéis dedicarem à Quaresma (40 dias de jejum que antecede a Pascoa). No Brasil além da influência europeia, o carnaval teve influências afros e indígenas, tornando-se a festa mais popular do país.

O Deus que é nosso

“Eu sou o Senhor, teu Deus” – Ex 20.2

sábado, 3 de janeiro de 2015

A nossa esperança (Lm 3.22,23)

“As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos.”

As misericórdias do Senhor trazem esperança, trazem novas possibilidades e oportunidades para refazer a vida. Para levantar e recomeçar a jornada de fé.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Genealogia de Jesus e suas histórias - Deus tem um propósito na história! (Mt 1.1-17)

Nada pode atrapalhar os planos de Deus, ele não é refém da história; Ele é o Senhor da história!

Mateus registra a genealogia de Jesus, assim dá provas da origem de Jesus (Davi), mas também para mostrar como Deus trabalha na história. Como Ele usa quem Ele quer e como Ele quer a fim do bom êxito de seus planos. Mas também podemos aprender lições importantes observando alguns personagens da genealogia, principalmente a observar, algo pouco comum, as mulheres citadas na genealogia...