Na vida é comum encontrarmos pessoas que procuram algo (felicidade, a verdade, algo que realize) que mesmo estando tão próximo não conseguem perceber, uns vão demorar anos para se dar conta que o que procura está tão perto, mas outros infelizmente viverão todos os seus dias sem encontrar o que procuram. Também há aqueles que sabem o que quer, mas em sua caminhada são detidos por distrações, por conceitos humanos e falhos. E infelizmente, há alguns que só se dão ao trabalho de querer atrapalhar e roubar a alegria de quem segue ao Senhor Jesus.
quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
sábado, 13 de dezembro de 2014
Serva(o) na mão de Deus (Lc 1.26-38)
A notícia era assustadora ao mesmo tempo que maravilhosa: “você ficará grávida e dará a luz a um filho e lhe porá o nome de Jesus.” Maria está noiva de José, como seria isso? Como seria vista pela sociedade, pela família e pelo próprio José?
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
Preparado para o agir de Deus - Zacarias e Isabel (Lc 1.5–25; 57-66)
Todos os dias Deus age em nosso favor e segundo seus planos para conosco, mas nem sempre estamos preparados para seu agir, temos muito a aprender com os personagens deste relato histórico, e assim nos preparar para o agir de Deus. Pois Deus ainda é infinito em misericórdias.
Você está reparado para o agir de Deus? Qual a oração que você tem feito ao Senhor e que há muito aguada resposta? Você tem orado, ou já está cansado de orar e não tem mais esperança de ver? Como aguardar e esperar a ação graciosa de Deus em nossas vidas?
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
Mudança #4 – Mudar é preciso para que experimentemos a boa, agradável e perfeita vontade de Deus (Rm 12.1-2)
Mudar é preciso! Sem mudanças profundas em nosso comportamento, em nossa vida e caráter, somos incapazes de experimentarmos a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. Sem mudanças profundas em nós somos insensíveis a vontade de Deus.
Necessitamos de mente renovada, da mente de Cristo em nós, para que a vontade de Deus seja a nossa vontade e assim sermos agradáveis a Deus. A vontade de Deus é:
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
Mudança #3 – Mudamos quando conhecemos ao Senhor (At 9.1-19)
Algumas vezes tentamos produzir algumas mudanças em nossas vidas, até encontrarmos êxito em algumas, mas a real mudança que precisamos em nossas vidas só se dá quando passamos a conhecer ao Senhor Jesus. Vejamos a vida de Saulo:
Mudança #2 - A mudança começa pelo pensamento (Rm 12.1,2 e 1Co 2.6-16)
“Transformais-vos pela renovação da vossa mente” (Rm 12.1,2 e 1 Co 2.6-16)
Alguém disse:“As mudanças na vida não começam nas atitudes, mas na maneira que pensamos!” Para sermos bem-sucedidos em qualquer mudança que vamos fazer em nossa vida, antes de qualquer atitude, de qualquer ação radical, precisamos mudar nossa formar de pensar. Toda mudança bem-sucedida começa na mente.
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
Mudança #1 – O descontentamento que leva à mudança (Rm 12.1,2)
Temos ouvido muito a respeito da necessidade de mudanças nos últimos meses. Este foi um ano em que se pediu mudança na politica, mudanças (reforma) tributária, mudança no consumo de água e até mudança no futebol.
Nestes próximos domingos vamos conversar sobre a necessidade de uma verdadeira mudança, uma mudança de vida, que conduz a viver e ver o melhor de Deus. Para que isso aconteça o ponta pé inicial é, estar descontente com a situação atual. Não se muda aquilo que estamos contentes ou conformados. Você e eu, não mudamos nada em nossas vidas sem que antes estejamos descontentes.
Portanto vejamos a expressão: “Não vos conformeis com este século.”
domingo, 7 de dezembro de 2014
Jesus é a ressurreição e a vida (Jo 11)
A morte representa: Separação – A morte provoca a dor da separação!; Impotência – A morte nos mostra nossa impotência e limitação. Nossos cuidados, nada é suficiente para impedir o processo da morte. “ninguém tem poder sobre o espírito do homem para o reter... (Ec 8.8); Finitude – Tudo que somos tudo que temos nossa posição, profissão, sabedoria, relacionamentos, tudo com a morte se finda; Incerteza - O que certamente mais assusta em relação à morte é a incerteza do porvir. O mundo depois da morte é desconhecido, é um mistério, esta além de nosso alcance e previsões. Isto angustia o homem que vive buscando controlar as variáveis de sua vida, e controlar ou, pelo menos, se preparar para o futuro.
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
Débora: mulher, profetiza e juíza (Jz 4)
A história de Débora é rica em lições para os nossos dias, uma mulher que podemos chamar de: “Uma Mulher Moderna”. Uma mulher que se destacou em meio ao seu povo, liderando com eficiência e sabedoria de Deus.
Uma mulher inserida em uma sociedade doente espiritualmente, oprimida por 20 anos, por ter voltado as costas para Deus, por ignorar a aliança estabelecida. Uma mulher de Deus, identificada como esposa, talvez mãe, profetiza e juíza. Sua história nos faz refletir:
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
Que darei ao Senhor? (Sl 116)
segunda-feira, 3 de novembro de 2014
Pedro andou sobre as águas! (Mt 14.22-33)
Neste episódio vivenciado por Pedro junto com Jesus quase sempre focamos nossa atenção no ponto negativo, Pedro deixou de olhar para Jesus e afundou, mas hoje gostaria que lançássemos nosso olhar para a fé e a coragem de Pedro ao atender ao chamado de Jesus, descer do barco e caminhar até ele.
Pedro foi o único discípulo de Jesus que andou sobre as águas, todos os outros viram Jesus andar sobre o mar, acalmar as ondas e o vento, todos foram salvos de perecerem no mar, mas só Pedro entre todos eles, andou sobre o mar (27-29). Mesmo sendo ele, um homem de pequena fé, segundo o próprio Jesus. Ele foi o único que pela fé em Jesus viveu uma experiência fantástica que marcou a sua vida para sempre. É Importante pensarmos o que levou Pedro a fazer e viver tal experiência, destacando-se entre os outros discípulos:
Pedro foi o único discípulo de Jesus que andou sobre as águas, todos os outros viram Jesus andar sobre o mar, acalmar as ondas e o vento, todos foram salvos de perecerem no mar, mas só Pedro entre todos eles, andou sobre o mar (27-29). Mesmo sendo ele, um homem de pequena fé, segundo o próprio Jesus. Ele foi o único que pela fé em Jesus viveu uma experiência fantástica que marcou a sua vida para sempre. É Importante pensarmos o que levou Pedro a fazer e viver tal experiência, destacando-se entre os outros discípulos:
domingo, 2 de novembro de 2014
Deus renova suas forças! (Is 40.25-31)
A queixa mais comum nestes dias é de cansaço, fadiga e desânimo. Pessoas se queixam da rotina, dos problemas, e até de falta de problemas e de atividades. A busca por ânimo e motivação leva pessoas a buscar várias soluções, desde suplementos vitamínicos a férias bem planejadas. Não digo que isto não seja bom, mas nem sempre funciona.
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
Deus é Senhor na e da nossa história (Gn 50.15-21)
“Vocês planejaram o mal contra mim, mas Deus o tornou em bem, para que hoje fosse preservada a vida de muitos.” (Gn 50.20 NVI) Assim José falou a seus irmãos, quando depois de tudo que vivera de bom e ruim, pode enxergar Deus agindo na sua história e o levando para onde ele o desejava colocá-lo e para fazer o que deveria fazer.
Deus é Senhor na história, na história da humanidade e também na sua história em particular. Já parou para pensar que nem sempre quando perguntamos porquê, encontramos resposta, mas sempre que buscamos em Deus o para que de cada situação, temos resposta?
Há um ditado popular que diz: “Deus escreve certo por linhas tortas”, mas na verdade, “Deus escreve certo por linhas certas, pois ele é quem traça as linhas.”
Saber que Deus está no controle acarreta em algumas coisas para nós:
Há um ditado popular que diz: “Deus escreve certo por linhas tortas”, mas na verdade, “Deus escreve certo por linhas certas, pois ele é quem traça as linhas.”
Saber que Deus está no controle acarreta em algumas coisas para nós:
terça-feira, 23 de setembro de 2014
A nossa independência do pecado (Cl 1.13 e Rm 6.1-14)
Dia 7 de setembro comemoramos a independência do Brasil, quando em 1822, nosso país deixou de se submeter ao governo de Portugal para ter seu próprio rei e um novo reino. O Evangelho nos proporciona também uma independência, um novo reino. Ele nos garante pela graça do Senhor Jesus, deixarmos o domínio do pecado e da morte para vivermos no reino da graça e do amor de Cristo.
Mesmo está independência tendo sido proclamada há muito tempo, muitos a ignoram, outros, libertos, vivem ainda servindo o imperador errado. Estão amarrados no pecado. Algo parecido acontecia no Brasil de D. Pedro I, mesmo depois de libertos de Portugal, brasileiros viviam para servir a monarquia portuguesa, não se davam conta de seu novo estado.
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
Deixando a indiferença e a infidelidade e reconstruindo a vida com Deus (Ag 1.12-15)
O Senhor tinha uma missão para o povo, RECONSTRUIR O TEMPLO, mas o povo só se tornou capaz para esta obra após o seu arrependimento. Antes do arrependimento, reinava a indiferença (cp. 1.4), estavam cegos de entendimento, não enxergavam o porque da pobreza. Não viam que no passado, quando eram fiéis, sua realidade era outra (5,6).
Assim tem sido a vida de muitos que andam indiferentes ao que Deus é e fez em suas vidas quando eram fiéis, e por isso vivem uma vida sem contentamento.
De acordo com o texto o que fazer para mudar a situação:
sábado, 20 de setembro de 2014
Acã e sua capa - Como vitoriosos se transformam em derrotados (Js 7)
A história de Josué diante do povo de Deus era vitoriosa, a presença do Senhor era garantia de que nada podia resistir este povo (Js 1.5). Até que uma derrota vergonhosa acontece, Ai, uma cidade que teoricamente não mostrava grandes resistência, os faz correr e chorar (7.3-5). A ira do Senhor se acendeu contra os filhos de Israel, tudo por causa de um homem chamado Acã, que desobedeceu ao Senhor, tomando coisas condenadas (7.1). O povo padeceu por presumir ter o poder de Deus, mas Deus não os apoiava.
Diante deste texto, pare e reflita em alguns pontos:
sábado, 23 de agosto de 2014
Dez leprosos, dez curas, uma vida salva (Lc 17.11-19)
Todos os dias, somos alvos da bondade e da misericórdia do Senhor, todos os dias o Senhor faz algo em nosso favor. Mesmo nós não merecendo, Deus fez e faz coisas maravilhosas em nosso favor. Orações são respondidas, milagres acontecem. Temos motivos infinitos para sermos gratos ao Senhor, mas esta não é a realidade sempre.
Você já parou para pensar em tudo que o Senhor já proporcionou a sua vida, cada livramento, cada alimentação feita, enfermidades superadas, situações adversas vencidas?
sexta-feira, 22 de agosto de 2014
Ser Pai...
“Ser pai é ter a honra de participar de um novo ser humano. É um dom divino. É também ter a responsabilidade de dar todo o suporte possível e necessário para que o filho cresça e amadureça. É estar presente. É ensinar. Dar exemplo. Amar. Ser pai é renunciar, muitas vezes, a muitas coisas, em prol dos filhos. Esta é uma forma de investimento, cujo o retorno o pai nunca espera para si, mas para os próprios filhos.”
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
Prata purificada (Ml 3.1-5)
Um grupo de mulheres estudava o livro de Malaquias quando, no Capítulo 3, elas se depararam com um assunto do qual nada sabiam: "E assentar-se-á como fundidor e purificador de prata...". Este verso as deixou intrigadas, pois elas não conseguiam entender seu significado quanto ao caráter de Deus. Uma delas, porém, se ofereceu para tentar descobrir como se realizava o processo de refinamento da prata, até a próxima reunião.
quarta-feira, 20 de agosto de 2014
Dia Nacional dos Adolescentes Presbiterianos (Rm 12.1,2)
Não sei quem, pejorativamente, chamou o adolescente de “aborrecente”, talvez um pai irritado, um professor esgotado, mas a verdade é que, esta é uma fase de nossas vidas muito importante, e nem sempre fácil. É fase de transição da infância para a idade adulta, cheia de indagações, experiências e oscilação de comportamento (hora infantil, ora adulto e independente), e isto causa muitas vezes alguns conflitos.
terça-feira, 19 de agosto de 2014
A importância da oração (Fp 4.6; 1Ts 5.17;Ef 6.18-20)
A oração é de grande importância na vida do crente, enquanto individuo, e na vida da igreja, comunidade dos crentes. Um crente esfria ao deixar de orar, e deixa de orar ao esfriar. Uma igreja adoece espiritualmente se seus membros, também doentes não tem vida de oração. Hoje é comum encontrarmos pessoas avaliando uma igreja como avivada ou fria, através de um estranho “reteté de Jeová”, (reteté - um termo inexistente nos dicionários de língua portuguesa que faz alusão a dança descontrolada. Algo totalmente diferente de 1Co 14.26-39). Porém, uma igreja se torna avivada ou fria pela sua intimidade com Deus (oração e zelo pela Palavra).
segunda-feira, 18 de agosto de 2014
Alegria da salvação (Sl 51.12)
Davi faz uma oração ao Senhor em um momento de fraqueza espiritual, onde sua sensibilidade ao prazer da salvação havia se perdido e a tristeza e a culpa o dominava. Podemos dizer que a alegria do passado estava longe e sufocada após vários pecados, desobediência e afastamento de Deus. Davi é alguém querendo ter de volta algo que perdera, algo que só Deus pode restaurar depois do processo de arrependimento e perdão.
segunda-feira, 7 de julho de 2014
Para viver é necessário morrer (Cl 3.1-11/Jo 3.1-21)
Para entender este tema observe a semente: Toda semente que é lançada na terra para germinar e se tornar uma planta necessita morrer, uma semente que não morre, não germina e, portanto não nasce de novo.
No texto de João 3, Jesus afirma a Nicodemos que para entrar no Reino de Deus é necessário nascer de novo e só em Cristo isto é possível. Nele podemos morrer para este mundo e viver para Deus. Sem Jesus não há vida, e o que existe é morte e escravidão do pecado.
terça-feira, 24 de junho de 2014
Oh! Pensai nesse lar lá do céu (Jo 14. 1-15)
Assim se inicia um dos mais belos hinos cristãos e este deveria ser o conselho a ser seguido por todo o crente em Cristo Jesus. Em tempos onde a cada dia se busca uma motivação, uma inspiração de vida, o crente deveria lembrar-se continuamente do céu e isto lhe seria motivação a viver pela fé, viver fiel até a morte e não fiel até o final do culto, fiel até que a luta e tribulações o alcance (Ap 2.8-11).
O cristão que pensa no céu vê além, ele tem seu coração devotado a coisas maiores, a valores eternos e não se ilude com o que é transitório e terreno por mais prazeroso seja. Seu alvo, sua meta e seu sonho maior é o céu.
Jesus ao confortar os discípulos, logo após lhes informar sobre os futuros acontecimentos da páscoa, lhes diz:
segunda-feira, 23 de junho de 2014
Adoração e adorador (Gn 4.1-7)
É do conhecimento de todo aquele que crê em Deus, que Ele é Senhor, criador e provedor de tudo que temos. E por isso merece o melhor. Isto é verdade, Deus é merecedor da melhor adoração (melhor culto, melhor louvor, melhor tempo, ofertas, dízimo...), tanto pelo que é quanto pelo que faz. Porém o que muitos esquecem que a adoração não se separa do adorador, logo, assim como a adoração deve ser agradável a Deus, o adorador não é diferente.
Em um time todos são úteis (Ef 4.7-16)
Para conquistar a Copa, 23 jogadores foram convocados. Cada um com qualidades e habilidades distintas que somadas formam uma equipe. Ninguém sozinho é o time, nem somente os 11 titulares, mas os 23, unidos e diferentes entre si. No corpo de Cristo (na igreja) também todos são úteis no propósito de Deus. Ele nos chamou, nos vocacionou e nos uniu, dando-nos dons segundo o seu propósito (Ef 4.1-5).
O propósito de Deus para seu povo é a salvação em seu Filho, é que alcancemos a semelhança de Cristo, e nossos objetivos (alvo) são: Aperfeiçoamento (12); Edificação do Corpo de Cristo (12); Unidade da Fé (13), Pleno Conhecimento do Filho de Deus (13), Perfeita Varonilidade (13), Plenitude de Cristo (13) e Maturidade (14). Sabendo disso, também precisamos saber que é Deus mesmo quem nos capacita a sermos úteis para o corpo distribuindo dons para serem utilizados (4.7).
Precisamos utilizar estes dons afim de sermos úteis ao Corpo de Cristo e ao seu propósito, mas como fazer isso:
domingo, 22 de junho de 2014
Jairo intercede ao Senhor por sua filha (Mc 5.21-43)
Quanto você está disposto a lutar pela sua família? Como você luta pela sua família? Jairo era um homem importante, um dos principais da sinagoga. Mas ele tinha um problema, sua filha estava à beira da morte. Um problema que nem todo seu prestígio, e dinheiro poderiam resolver. Só Jesus poderia salvá-la. Então começa sua luta, e com ela vamos aprender que:
Noé e sua família (parte 2) - Edificando um altar ao Senhor (Gn 8.15-9.1)
Quem é o Senhor de sua vida? Quem é o Senhor de sua casa? Quando Noé edifica um altar a Deus, ele deixa claro quem é o Senhor de sua vida, quem é o Senhor de sua família. Um relacionamento positivo com Deus é estabelecido entre Noé e Deus, e entre a família de Noé e Deus.
Noé tem oportunidade dada por Deus de viver uma novidade de vida, o Senhor o resgatara da morte para vida e ele agora tem como prioridade, ao sair da arca, se relacionar de forma a agradar o Deus de sua salvação, de levar sua família aos pés do Senhor e por conseqüência alcançar as bênçãos de Deus. Noé continua a ouvir a voz de Deus e fazendo tudo conforme Ele manda (8.15-19). Por isso saí da arca, e ao sair da arca tem como prioridade a edificação de um altar e a adoração a Deus (8.20). Sua nova vida não poderia começar diferente.
Noé tem oportunidade dada por Deus de viver uma novidade de vida, o Senhor o resgatara da morte para vida e ele agora tem como prioridade, ao sair da arca, se relacionar de forma a agradar o Deus de sua salvação, de levar sua família aos pés do Senhor e por conseqüência alcançar as bênçãos de Deus. Noé continua a ouvir a voz de Deus e fazendo tudo conforme Ele manda (8.15-19). Por isso saí da arca, e ao sair da arca tem como prioridade a edificação de um altar e a adoração a Deus (8.20). Sua nova vida não poderia começar diferente.
Noé e sua família (parte 1) - Liderando a família para a arca (Gn 6.9-10,22;7)
Assim como no nosso tempo, no tempo de Noé o mundo estava distante de Deus, a geração de Noé era dominada pela maldade, e a terra estava corrompida à vista de Deus (6.5-7; 11,12). Porém Noé se diferenciava de sua geração e achou graça aos olhos de Deus (6.8). Noé tem uma tarefa árdua, não muito lógica aos olhos humanos, mas uma tarefa que recebera de Deus. Construir uma arca, na qual Deus arquitetará para salvar sua família e os animais. Deus trataria com juízo toda a terra, mas agiria com graça e misericórdia para com Noé, sua família e alguns animais.
O poder de Deus na fraqueza - parte 2 (2Co 13.4 e 9)
Deus realmente gosta de usar pessoas fracas. Deus tem uma perspectiva diferente de sua fraqueza (Is 55.9). Suas fraquezas não são um acidente. Deus as permitiu em sua vida a fim de demonstrar o seu poder por meio de você. Deus nunca ficou impressionado com a força ou a autossuficiência (Mt 5.3). Deus utiliza pessoas imperfeitas: esse é um fato animador para todos nós. Deus jamais fica limitado pelas nossas limitações (2Co 4.7). Deus irá nos usar, se permitirmos que ele trabalhe por meio de nossas fraquezas. Para isso:
sábado, 21 de junho de 2014
O poder de Deus na fraqueza - parte 1 (2Co 13.4 e 9)
Deus realmente gosta de usar pessoas fracas. Todo mundo tem fraquezas. Na verdade, você tem uma coleção de defeitos e imperfeições: físicas, emocionais, intelectuais e espirituais. Você pode viver situações incontroláveis que o enfraquecem, como obstáculos financeiros e de relacionamentos. O mais importante é o que você faz com isso. Normalmente, negamos nossas fraquezas, as defendemos, damos desculpas, escondemos – e tornamos a senti-las. Isso impede que Deus as use da forma que deseja.
quarta-feira, 18 de junho de 2014
Unidade cristã (Ef.4.1-6)
A unidade dos crentes em Cristo é dada por Deus, pois é Ele quem nos une através de sua graça e nos faz família, corpo para sua glória (1,3). Deus une pessoas diferentes que precisam manter a unidade do Espírito no vínculo da paz (3), logo, não temos o dever de criar a unidade e sim preservá-la e isso é tarefa de todos os crentes em Cristo Jesus. Unidade é diferente de uniformidade, uniformidade vem de fora e igualdade de dentro. Deus não nos quer uniformes, mas unidos em nossas particularidades e diferenças. Então como fazer para sermos unidos ainda que diferentes? A Palavra de Deus responde:
sábado, 19 de abril de 2014
União fraternal (Sl 133)
O Salmo 133 é um cântico de romagem, ou seja, uma canção que expressava a união dos crentes ao irem adorarem ao Senhor no Monte Sião. Ela fala do relacionamento entre os crentes e do prazer e a importância da unidade. Unidade do povo de Deus é boa e traz bênçãos. Deus abençoa um povo que se move em união fraterna. Por isso precisamos observar e buscar diligentemente tal união.
2012-2014 - Um lugar de recomeços!" (Dois anos de organização)
Neste dois anos de igreja organizada temos visto Deus operar diariamente, somos prova do amor e da misericórdia de Deus. A sua bondade nos sustenta e nos faz superar nossas limitações e problemas. Este ano levantamos o tema: “Igreja Presbiteriana de Califórnia, um lugar de recomeços!” por entender que a cada dia Deus proporciona uma nova oportunidade renovando sua misericórdia sobre nós e nos dando vida (Lm 3.22,23) para corrigir e para viver a sua vontade.
A sabedoria embeleza a vida de quem a tem (Pv 3.1-8)
A sabedoria é a mais rica e excelente joia que alguém pode desejar possuir. Ela embeleza mais que o visual, ela embeleza a vida de quem a possui (Pv 8.11). A verdadeira sabedoria vem de Deus (v.7; Tg 1.5: “Se algum de vocês tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá livremente, de boa vontade, e será concedida.”). A sabedoria está intimamente ligada a obediência a Deus, o homem considerado mais sábio dos homens, sabia disso. Sabia que a obediência a Deus é a verdadeira sabedoria e exorta-nos por inspiração divina. Exortações a serem observadas:
sexta-feira, 18 de abril de 2014
"O Caminho sobremodo excelente" (1Co 13)
Um dos textos mais conhecidos, declamados e admirados das cartas paulinas continua a advertir nossas vidas. O amor é o dom supremo do qual, todos os outros dons dependem para sua eficacia e edificação. O amor é o caminho excelente para trilharmos e adquirirmos os demais dons. Ele é comum e acessível a todos que são amados por Deus. É a marca que devemos buscar e seguir (14.1).
Preparando para o culto (Mt 21.12-16)
O Senhor tem um objetivo espiritual para o lugar de culto, o qual chamamos templo ou igreja: “Minha casa será chamada Casa de Oração.” (13) Porém, no tempo de Jesus e nos nossos tempos, muitas vezes transformamos a casa do Senhor em covil de ladrões (13), não dando a real importância ao culto, vindo despreparados para tal ofício santo e na prática desonramos a Deus através do culto que prestamos.
Este problema tem sua raiz ainda fora do templo e do horário de culto, às vezes na manhã do domingo, na tarde diante da velha TV, nas conversas animadas e animosas, na internet, no namoro de domingo, na briga com a esposa ou com o marido, discutindo com o vizinho, na falta de oração, leitura da Palavra e de um descanso verdadeiro e necessário. Talvez poderíamos levantar o problema da quebra do mandamento do “Dia do Senhor”!?
Fato é que a avaliação que fazemos após um culto e a forma que saímos dele tem tudo haver com a forma que nos preparamos para Ele.
terça-feira, 25 de março de 2014
Uma amizade que nos inspira (1Sm 18.1-5)
Muitas vezes me pergunto porquê relacionamentos de amizades estão tão vulneráveis e superficiais. As amizades hoje são quase sempre construídas sobre interesses pessoais, grau de influência e utilidade temporária (amigo por tempo determinado, para uma necessidade específica).
Outro dia vi uma entrevista que abordava o tema amizade e destacava amizades verdadeiras e duradoras que envolvia cumplicidade e lealdade. Por alguns minutos foi possível observar que: amizades verdadeiras é algo raro hoje; que os relacionamentos, quais quer que sejam, inclusive a amizade, estão cada vez mais superficiais e que ter amigo é algo tão raro e “esquisito” que quando encontrado desperta dúvidas, preconceitos e espanto.
O texto acima nos é inspirador e educativo, relata uma amizade verdadeira, profunda, leal e duradora a ponte de nem a morte de um romper os afetos e com a lealdade (2 Sm 9). Feliz é aquele que cultiva amizades verdadeiras, que tem amigos (Pv 17.17). Como fazer amizade a luz da Palavra de Deus:
segunda-feira, 24 de março de 2014
O evangelho verdadeiro (Rm 1.1-7)
Segundo aborda o irmão Rev. Ronaldo Lidório em uma de suas pastorais, “uma das principais barreiras para a evangelização não é o ambiente, muitas vezes árido para a comunicação da mensagem, mas o entendimento, por parte da Igreja, quanto ao Evangelho”.
Essa compreensão equivocada iguala o Evangelho à Igreja – a nós mesmos – e este erro leva a distorcermos o Evangelho. O Evangelho é Jesus e a Igreja existe para o Evangelho, ela é validada por Ele, se uma Igreja deixa o Evangelho, deixa Jesus e por fim não é Igreja.
Ao olharmos para o texto acima citado vemos as seguintes verdades: v.1 – O Evangelho é de Deus e não de nenhuma denominação; v.2,3 – O Evangelho é o prometido por Deus através de seus profetas nas Sagradas Escrituras, cujo o conteúdo é acerca de Seu Filho; v.4-6 – O Evangelho é Jesus. Diante desta verdade:
domingo, 23 de março de 2014
Uma ovelha perdida (Mt 18.10-14; Lc 15.3-7)
Nos dias de hoje é comum encontrarmos pessoas se denominando desviadas. Isto é preocupante, pois revela que tais pessoas assumem um estado espiritual triste e perigoso, conhecedoras da verdade, porém, reconhecidamente desobedientes e insubmissas. Outras tantas, não se consideram “desviadas”, mas não estão em comunhão em nenhuma igreja local e por sua vez, não estão em comunhão com Deus. Preferem dar desculpas diversas ou transferir a responsabilidade de seu estado a outros (pastor, igreja, pais e até para Deus) (Cl 1.18; Mt12.44).
Entre estes que vez ou outra são denominados desviados ou afastados estão muitas ovelhas perdidas. Desgarradas do rebanho, feridas, envergonhadas e fracas para regressar. Estas necessitam ser resgatadas e tratadas pelo Senhor e não podem ser descartadas pela sua igreja.
Como ajudar? Esta é uma pergunta que não se responde com estratégias pragmáticas, mas com amor, empenho e disposição para ir a procura.
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
Qual valor que o mundo dá a uma alma? (Lc 15:11-32; 1 Jo 5:18,19; Tg 4:4; Jo 17:14)
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
Como está seu grau de comprometimento com Deus e com o Reino de Deus? (Sl 103 e Jn 4)
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
O nosso Pai Celeste não se esquece de seus filhos e filhas (Is 49.15)
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
Reconciliação (Gn 33.1-17)
Após 20 anos de separação, Jacó e Esaú voltam a se encontrar. Esta separação se dá pela fuga de Jacó para Harã a fim de não ser morto pelo irmão a quem enganou. Com certeza as expectativas de Jacó para este encontro eram assustadoras e nada positivas, mas o Senhor desejava e trabalhava para que a paz fosse restabelecida entre estes irmãos. Deus trabalhou na vida dos dois irmãos os preparando para este dia, mas temos detalhes valiosos de como Deus trabalhou na vida de Jacó, o seu escolhido.
Chamo este tratamento de “Caminho da Reconciliação” e este caminho passa pela:
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
A alegria da salvação (Sl 13.5)
Sl 13.5
A vida é cheia de perigos. Somos ameaçados por forças visíveis e invisíveis, atacados por pessoas e circunstâncias. Somos tentados por espíritos malignos e por pensamentos indignos. Muitas vezes esses inimigos tentam prevalecer sobre nós. Se tirarmos os olhos de Deus, tombaremos; porém, se nos voltarmos para ele, triunfaremos. Davi, quando estava ameaçado pelo inimigo, sorvendo o cálice da tristeza, voltou-se para o Altíssimo e disse: “No tocante a mim, confio na tua graça...”.
Entre o Dia 'D' e o Dia 'V'
Durante a Segunda Guerra Mundial as Forças Aliadas irromperam nas praias da Normandia, na França, no dia 6 de junho de 1944 – hoje conhecido como o Dia D.
Essa batalha foi o ponto decisivo que definiu o conflito. Para todos os fins, os Aliados ganharam a Segunda Guerra Mundial nesse dia. Ainda assim, os alemães e os japoneses não assinaram os termos de rendição oficialmente, senão no ano seguinte. O ano decorrido entre o Dia D e a vitória foi o mais sangrento de toda a guerra!
domingo, 26 de janeiro de 2014
O cajado do Divino Pastor (Sl 23)
“O Senhor é o meu pastor; nada me faltará.” Sl 23.1
Davi era um pastor e conhecia muito bem as ovelhas e suas necessidades. A ovelha é um animal míope, teimoso e indefeso. Deixada à sua própria sorte não pode sobreviver ao ataque das feras. Davi olha para o Senhor e vê nele o divino pastor. Três resultados decorrem de termos o Senhor como nosso pastor.
Uma oportunidade para recomeçar (Lm 3.23, Sl 30)
Mais um ano, pela graça de Deus, termina. Mais um período onde concedeu a você e a mim vivermos momentos de júbilo, de alegria, de lutas, lutos e tristezas. Permitiu-nos vivermos, aprendermos e realizarmos. Numa breve retrospectiva, pense em como foi o ano de 2013. Num balanço geral avalie estes últimos 365 dias e pergunte a si mesmo: O que devo levar deste período para o restante de minha vida? Quais lições, lembranças e marcos?
sábado, 25 de janeiro de 2014
As promessas de Deus sempre se cumprem (Gn 3.15; Is 7.14; Mt 1.20-23; Mt 25.31-34; Mt 28.26)
Como é bom crer em um Deus verdadeiro! Nosso Deus é um Deus de Palavra e suas promessas não são probabilidades, mas fato consumado, decreto. Ao aproximarmos do Natal podemos constatar essa grande verdade: O que Deus promete Ele sempre cumpre.
Em Gênesis 3.15, a humanidade está convertida a um estado caído e depravado, o pecado entra no mundo e a morte é sua consequência. Mas o Senhor em sua graça e misericórdia vem providenciar a redenção e Jesus é anunciado, aquele que sofreria pelos remidos na cruz (ferido no calcanhar), mas é o vencedor final (esmaga a cabeça da serpente). Em Isaías 7.14, a promessa de que a virgem daria luz ao Deus Emanuel, o que se cumpre e Mateus registra em seu primeiro capítulo.
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